terça-feira, 5 de outubro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
Ômega-3 protege mesmo o coração?
Os alimentos ricos em ômega-3, como peixes de água fria (o salmão, por exemplo), linhaça e algumas nozes, sempre foram recomendados no combate a doenças cardíacas e na redução do mau colesterol. Mas um estudo recente pode tirar estes alimentos da lista de fontes de gordura saudável.
Uma pesquisa holandesa com pessoas que sobreviveram a infartes mostrou que as que passaram a ingerir ômega-3 após o acidente tiveram o mesmo risco de um segundo problema cardiovascular do que as que não tiveram uma dieta suplementada pela gordura. O estudo envolveu 4.837 homens e mulheres que foram submetidos a tratamentos para doenças do coração com medicamentos para reduzir o colesterol e contra a hipertensão. Seu resultados foram publicados no New England Journal of Medicine e no site da revista Time.
Os membros do grupo experimental comeram, todos os dias durante três anos, 3 xícaras de chá de margarina enriquecida de ômega-3. Isso equivale a 400 mg adicionais da gordura insaturada diariamente. Estes pacientes, no entanto, não tiveram nenhuma redução de risco cardíaco em relação aos que ingeriram placebo – uma margarina sem adição de ômega-3.
Os resultados supreenderam os cardiologistas, que acreditavam que o aumento da ingestão do ômega-3 diminuísse os riscos de um segundo infarte. As gorduras insaturadas, que até então eram consideradas auxiliadoras na redução dos níveis de triglicérides e placas de gordura nas veias e artérias, são conhecidas por serem um substituto saudável para a gordura animal das carnes e laticínios, saturadas. Mas os autores do estudo pontuaram que os voluntários foram tratados depois de um primeiro acidente vascular. Além disso, cerca de 85% deles tomaram medicamentos para diminuir o colesterol e controlar a pressão arterial. Essas terapias são poderosas e podem ter levado os pacientes a um risco menor de se envolverem em um segundo evento cardíaco. Os pesquisadores também argumentam que uma pesquisa de três anos pode não ter sido longa o suficiente para registrar reduções do risco cardíaco que possam ser atribuídas somente ao ômega-3.
Esse estudo não deve desencorajar a substituição da gordura animal por ômega-3, segundo Alice Lichtenstein, professora de nutrição da Tufts University e porta-voz da Associação Americana do Coração. “Nós ainda não sabemos se há benefícios do ômega-3 na prevenção primária (de população saudável). Eu não sei se esse estudo tem necessariamente que resultar em uma mudança nas recomenações atuais”, diz. Ela concorda, no entanto, que são necessárias mais pesquisas para determinar qual o papel do ômega-3 na prevenção do risco cardíaco em pessoas que ainda não sofram de doenças do coração ou em que já sofreu infarte, mas não esteja submetido a tratamentos para o controle dos riscos – diferente dos voluntários que participaram do estudo.
Fonte: Época
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
O PODER DA ABÓBORA
Fiquei estupefacto! E comentei: “Mas como? E o que você fez?”. Com um sorriso, ele me apresentou a folha de uma outra análise, dizendo: “Agora, olhe esta, compare os valores dos parâmetros e veja as datas”.
Foi o que eu fiz. Os valores dos parâmetros estavam nitidamente dentro das faixas recomendadas, o sangue estava perfeito, impecável, mas a surpresa aumentou, quando olhei as datas; a diferença era de apenas um mês (entre as duas análises da mesma pessoa)!
Perguntei: “Como conseguiu isso? Isso é, literalmente, um milagre!” Calmamente, ele respondeu que o milagre se deveu a seu médico, que lhe sugeriu um tratamento obtido de outro médico, naturista. Este tratamento foi utilizado por mim mesmo, várias vezes, com impressionantes resultados.
Aproximadamente, uma vez por ano, faço análise de meu sangue e, se algum dos parâmetros estiver apresentando tendência ao desarranjo, volto imediatamente a repetir esse processo. Sugiro que você o experimente.
Aqui está o SEGREDO:
Semanalmente, por 4 semanas, compre, na feira ou em supermercado, pedaços de abóbora. Não deve ser a abóbora moranga e sim a abóbora grande, que costuma ser usada para fazer doce. Diariamente, tire 100 gramas da casca da abóbora, coloque os pedaços no liquidificador, junto com água (SÓ ÁGUA!), e bata bem, fazendo uma vitamina de abóbora com água. Tome essa vitamina em jejum, quinze a vinte minutos antes do desjejum (café da manhã). Faça isso durante um mês, toda vez que o seu sangue precisar ser corrigido. Poderá controlar o resultado, fazendo uma análise antes e outra depois do tratamento com a abóbora. De acordo com o médico, não há qualquer contra-indicação, por tratar-se apenas de um vegetal natural e água (não se usa açúcar!).
O professor, excelente engenheiro químico, estudou a abóbora para saber qual ou quais ingredientes activos ela contém e concluiu, pelo menos parcialmente, que nela está presente um solvente do colesterol de baixo peso molecular, o colesterol mais nocivo e perigoso.
Durante a primeira semana, a urina apresenta grande quantidade de colesterol LDL (de baixo peso molecular), o que se traduz em limpeza das artérias, inclusive as cerebrais, incrementando, assim, a memória da pessoa.
Há apenas um inconveniente: o sabor da abóbora crua não é muito agradável! Nada mais. Se for o seu caso, experimente e constatará o resultado. Porém, há um detalhe importante: nem a abóbora, nem a água poderão ir para a geladeira, porque a refrigeração destrói os ingredientes activos da vitamina. Esta é a razão de ter que comprar, semanalmente, a abóbora, pois, fora da geladeira, ela se estraga rapidamente.
Referência: [1] Salvatore de Salvo e Mara Teresa de Salvo, Novos Segredos da Boa Saúde, Editado pela Biblioteca 24×7 [ www.biblioteca24x7.com.br ], São Paulo-SP, novembro 2008.
me deixou impressionado. Os cinco principais parâmetros do sangue, ou seja: ureia, colesterol, glicemia, lipídeos e trigliceridos apresentavam valores que, em muito excediam os níveis permitidos
Comentei que a pessoa com aqueles índices já deveria estar morta ou, se estava viva, isto seria apenas por teimosia. O professor, então, mostrou o nome do paciente que, até então, tinha sido ocultado pela sua mão. O paciente era ele mesmo!
Fiquei estupefacto! E comentei: “Mas como? E o que você fez?”. Com um sorriso, ele me apresentou a folha de uma outra análise, dizendo: “Agora, olhe esta, compare os valores dos parâmetros e veja as datas”.
Foi o que eu fiz. Os valores dos parâmetros estavam nitidamente dentro das faixas recomendadas, o sangue estava perfeito, impecável, mas a surpresa aumentou, quando olhei as datas; a diferença era de apenas um mês (entre as duas análises da mesma pessoa)!
Perguntei: “Como conseguiu isso? Isso é, literalmente, um milagre!” Calmamente, ele respondeu que o milagre se deveu a seu médico, que lhe sugeriu um tratamento obtido de outro médico, espírita. Este tratamento foi utilizado por mim mesmo, várias vezes, com impressionantes resultados.
Aproximadamente, uma vez por ano, faço análise de meu sangue e, se algum dos parâmetros estiver apresentando tendência ao desarranjo, volto imediatamente a repetir esse processo. Sugiro que você o experimente.
Aqui está o SEGREDO:
Semanalmente, por 4 semanas, compre, na feira ou em supermercado, pedaços de abóbora. Não deve ser a abóbora moranga e sim a abóbora grande, que costuma ser usada para fazer doce. Diariamente, tire 100 gramas da casca da abóbora, coloque os pedaços no liquidificador, junto com água (SÓ ÁGUA!), e bata bem, fazendo uma vitamina de abóbora com água. Tome essa vitamina em jejum, quinze a vinte minutos antes do desjejum (café da manhã). Faça isso durante um mês, toda vez que o seu sangue precisar ser corrigido. Poderá controlar o resultado, fazendo uma análise antes e outra depois do tratamento com a abóbora. De acordo com o médico, não há qualquer contra-indicação, por tratar-se apenas de um vegetal natural e água (não se usa açúcar!).
O professor, excelente engenheiro químico, estudou a abóbora para saber qual ou quais ingredientes activos ela contém e concluiu, pelo menos parcialmente, que nela está presente um solvente do colesterol de baixo peso molecular, o colesterol mais nocivo e perigoso.
Durante a primeira semana, a urina apresenta grande quantidade de colesterol LDL (de baixo peso molecular), o que se traduz em limpeza das artérias, inclusive as cerebrais, incrementando, assim, a memória da pessoa.
Há apenas um inconveniente: o sabor da abóbora crua não é muito agradável! Nada mais. Se for o seu caso, experimente e constatará o resultado. Porém, há um detalhe importante: nem a abóbora, nem a água poderão ir para a geladeira, porque a refrigeração destrói os ingredientes ativos da vitamina. Esta é a razão de ter que comprar, semanalmente, a abóbora, pois, fora da geladeira, ela se estraga rapidamente.
Referência: [1] Salvatore de Salvo e Mara Teresa de Salvo, Novos Segredos da Boa Saúde, Editado pela Biblioteca 24×7 [ www.biblioteca24x7.com.br ], São Paulo-SP, Novembro 2008.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
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